No último dia 29 de setembro, Pe. Antonio Magalso foi esfaqueado até a morte, enquanto se preparava para celebrar a Missa em uma paróquia da cidade de Tanjay, na ilha de Negros, localizada no centro das Filipinas.

O sacerdote de 44 anos chegou morto ao hospital. Conforme informaram as testemunhas desta tragédia, o assassino foi preso pela polícia e está sendo interrogado. Segundo as primeiras notícias, poderia ser um homem com doença mental.

“Estamos profundamente chocados com esse homicídio a sangue frio e sem motivo. Pe. Magalso era um simples pároco, muito amado por sua gente, dedicado à vida pastoral. Não era um sacerdote ativista engajado em outras batalhas”, disse à Agência vaticana Fides, Pe. Nathaniel Gómez, sacerdote da Diocese de Dumaguete, à qual pertencia Pe. Magalso.

Além de seu trabalho pastoral como sacerdote, Pe. Antonio Magalso também era o responsável pela Comissão Diocesana de Apostolado Bíblico.

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Pe. Gómez acrescentou que as pessoas estão desconsoladas e “o homicídio não foi motivado por roubo: a polícia está investigando”.

A Diocese de Dumaguete está de luto. O Bispo local, Dom Julito Cortês, proclamou “uma hora santa de adoração em todas as paróquias para rezar por Pe. Magalso e pela conversão do homicida”.

Dom Cortês foi até a paróquia da Santa Cruz, onde Pe. Magalso era pároco, a fim de levar consolo e encorajamento aos paroquianos, pedindo “coragem e oração” e “viver este momento na atmosfera de penitência e misericórdia”.

No próximo sábado, a comunidade diocesana celebrará a Santa Missa de sufrágio na Catedral da cidade e no dia 7 de outubro serão celebradas as exéquias do Pe. Magalso em seu povoado de origem.