A organização Pharmacists for Life (Farmacêuticos pela Vida) emitiu um comunicado no que confirma que a pílula do dia seguinte é abortiva e não só “evita a gravidez” como algumas empresas afirmam.

Gynetics Inc. obteve recentemente a autorização do governo dos EUA para publicitar e vender sua versão da pílula do dia seguinte. Os produtores de Preven insistem em que seu produto evita a gravidez ao atuar antes de que esta aconteça.

Entretanto, o que a empresa fez em realidade é redefinir a gravidez de modo tal que “esta comece logo depois da implantação do embrião no útero da mulher, o que normalmente acontece entre 7 e 10 dias depóis da fecundação”, indicou Pharmacists for Life.

A vida começa com a fecundação, quando se unem o óvulo com o espermatozóide” enfatiza o grupo pro-vista o destacar que uma das principais acione do kit de Preven é evitá-la e interferir com a adequada implantação.

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Deste modo alertam que “esta (a pílula Preven) é uma pílula que contém um mecanismo abortivo e não um anticoncepcional”.

Pharmacists for Life também advertiu sobre os efeitos secundários nocivos da pílula do dia seguinte, que equivale a consumir uma grande dose de pastilhas anticoncepcionais.

Esse tipo de pastilhas, em dose regular, sempre tiveram efeitos secundários como tonteira, vômitos, dor de cabeça, pressão arterial alta, mudanças no colesterol, variações no ciclo menstrual; chegando em alguns casos a produzir ataque cardíaco  que levam a morte

Preven é o antigo nome de marca para Plano B, fármaco composto pela substância Levonorgestrel 0.75mg, a mesma que constitui o comum das pílulas do dia seguinte que se comercializam com o eufemismo de “anticoncepção de emergência” nos países da América Latina onde o aborto não é legal.