A prefeita de Madri (Espanha) mostrou claramente a sua verdadeira ideologia e fez uma defesa radical do aborto que contradiz totalmente as numerosas evidências científicas.

Em uma entrevista ao programa ‘El Gato al Agua’ do canal Intereconomía, Manuela Carmena disse que o aborto “faz parte de uma maneira de entender a liberdade das mulheres ao dizer qual é a descendência que têm”.

Em sua opinião, “ninguém mata bebês” e insistiu na ideia de que “não se aborta matando bebês”, porque os não nascidos que estão no ventre de suas mães “não são pessoas”. Desta maneira decisiva se mostrou a prefeita do partido ‘Podemos’ no momento de definir o que é e o que não é um ser humano.

Do mesmo modo, Manuela Carmena defendeu os seus vereadores Guillermo Zapata e Rita Maestre. Sobre o primeiro, que zombou do Holocausto e das vítimas do terrorismo, disse que com este comentário ele “não queria ofender ninguém”.

A respeito de Rita Maestre, condenada com uma multa de 4.320 euros por seu assalto seminua à capela da Universidade Complutense, a prefeita disse que sua ação está “relacionada com a liberdade de expressão”. Além disso, defendeu novamente em outra ocasião dizendo que Maestre “é uma pessoa muito responsável que assumiu que quando era jovem realizou esses atos aos quais lamenta de forma clara”.

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Publicado originalmente por Actuall (http://www.actuall.com/)

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