CALIFORNIA, 10 de jun de 2016 às 08:30
Há várias semanas, circulam na internet dezenas de notícias e vídeos sobre mulheres que se vestem como religiosas e cultivam maconha na Califórnia para fazer um unguento que supostamente curaria doenças como o câncer.
Em declarações ao jornal ‘ABC10’, as mulheres que se autodenominam “Irmã Kate” e “Irmã Darcy” admitem que não são religiosas, autoproclamaram-se “religiosas espirituais”, chamadas “Sisters of the Valley” (Irmãs do Vale) porque a granja onde cultivam a maconha está em um povoado da região do Central Valley chamado Merced.
Kate, que se declara feminista e vegana, assegura que o estilo de vida de sua “comunidade” se inspira nas antigas curandeiras e não tem nenhum vínculo com a Igreja Católica. Elas realizam rituais antes de começar seu trabalho e fazem oferendas à natureza.
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A mulher declarou ao jornal ‘The Daily Beast’ que em uma ocasião se vestiu de religiosa para um protesto e ao ver o efeito positivo que tinha nas pessoas – porque se aproximavam dela, demostravam confiança e lhe pediam orações – decidiu utilizar a veste como uma marca do seu negócio.
Começaram a vender o unguento no ano passado e atualmente ganham cerca de mil dólares diários através das vendas pela internet.