INDIANA, 23 de ago de 2016 às 17:00
Amy Jedrysek é uma mãe que decidiu compartilhar no Facebook uma imagem da ultrassonografia do seu bebê na qual ele parece dizer “olá mamãe!”, para demonstrar que os promotores do aborto mentem ao dizer que é apenas um “tecido” ou que “ainda não é uma pessoa”.
Trata-se de “uma imagem do ultrassom do meu filho” quando tinha 20 semanas de gestação. “É a minha favorita, de fato, ele está dizendo ‘Olá mamãe!’”, disse Amy ao Live Action News, assinalando que dá para ver a mão do seu bebê se mexendo claramente na imagem.
Amy fez o ultrassom em uma etapa na qual as mães já sentem os movimentos do bebê. Entretanto, é um período em que ainda está permitido praticar um aborto nos Estados Unidos, ao ser completamente legal sob qualquer motivo.
“A razão pela qual estou compartilhando isto é que esta imagem mostra a humanidade de meu filho, sem dúvida alguma. Olhe com que claridade é possível ver sua pequena mão e seus cinco dedos”, disse Amy.
Acrescentou que com 20 semanas de gravidez “muitas mulheres infelizmente praticam abortos (...) e lhes dizem, na maioria dos casos, que o seu ‘feto’ realmente não é uma pessoa, mas um grupo de células; também costumam utilizar qualquer outro termo a fim de que um médico e uma mulher se sintam menos culpados pelo que estão fazendo”.
“Acredito que sempre existe outra maneira de atuar para aquelas mulheres que sentem que não podem criar um filho ou que têm medo de fazê-lo”, assegurou Jedrysek.
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Esta mãe contou que ficou grávida em um momento no qual algumas pessoas lhe disseram que abortasse. “Estava sozinha, com medo e sem saber o que fazer. Mas encontrei apoio. Alguns em minha própria família e outros fora dela".
O procedimento de aborto mais comum com 20 semanas de gestação é dilatação e curetagem.
Como se descreve no vídeo do ex-abortista Dr. Anthony Levantino, durante este procedimento introduzem uma dose de digoxina ao não nascido a fim de parar o seu coração.
Esse bebê é mantido dentro da mãe, morto, durante 2 a 3 dias, enquanto o pescoço do útero se dilata. O parto é induzido e a mãe dá à luz a um bebê morto. Os bebês que normalmente sobrevivem a digoxina são colocados em cima de uma mesa na clínica e os deixam morrer.
“Olha esta imagem da mãozinha do meu filho. É um ser humano que agora tem 7 meses (…). O aborto mata os seres humanos mais inocentes”, concluiu Amy.
Confira também:
Seu filho nasceu após abuso sexual e agora dá esta grande mensagem ao lobby do aborto https://t.co/2uRnbLmp2Y
— ACI Digital (@acidigital) 19 de julho de 2016