BUENOS AIRES, 24 de mai de 2005 às 12:23
O Bispo da Santa Rosa, Dom Rinaldo Fidel Bredice recordou que “estar em graça de Deus, ter uma hora de jejum prévio e aproximar-se com devoção são três condições imprescindíveis para uma boa comunhão”.
Em uma carta pastoral, o Prelado assinalou que “não podem aproximar-se a comungar os batizados vivem o matrimônio civil sem estar casados pela Igreja, os divorciados voltados a casar e as pessoas solteiras que convivem.
Dom Bredice recordou que “para Deus não existe o que chamamos divórcio, quer dizer matrimônio válido que foi anulado” e adicionou que “a Igreja, fundando-se na Sagrada Escritura, reafirma o costume de não admitir na sagrada comunhão aos divorciados que voltam a casar-se”.
“São eles os que não podem ser admitidos dado que sua situação de vida contradiz a união de amor entre Cristo e a Igreja, significada e atualizada na Eucaristia”, indicou.
O Prelado explicou que “a Igreja ensinou sempre com claridade que ninguém pode aproximar-se da sagrada comunhão com consciência de pecado mortal, sem a prévia confissão”. Do mesmo modo, pediu que “esta consciência exista também naqueles que, sem motivo algum, não assistem habitualmente à Missa dominical.
O Bispo da Santa Rosa destacou também que “na Comunhão recebemos o Corpo do Jesus, o Filho de Deus feito homem, Ó admirável mistério!, por isso é imprescindível estar em graça de Deus para comungar”.
Finalmente, Dom Bredice exortou aos “impedidos” de receber a Eucaristia a que “não se considerem separados da Igreja e cultivem a fé e a esperança, escutando a Deus, freqüentando a Missa, perseverando na oração, educando aos filhos na fé e praticando as obras de misericórdia que tanto agradam ao Senhor.