A esportista Carolina Marín fez história ao se tornar a primeira mulher não asiática a conquistar uma medalha de ouro de badminton nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Uma de suas primeiras paradas ao retornar à Espanha foi o Santuário da Virgem do Rocio, em Almonte (Huelva), onde ofereceu à Virgem a sua vitória e a sua medalha.

 

Marín visitou na terça-feira passada a aldeia do Rocio, em Almonte (Huelva), junto com sua família para rezar diante da Virgem.

Com um tuíte nas redes sociais, Carolina Marín demonstrou sua devoção e agradecimento à Virgem do Rocio, depois de conquistar a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos.

Receba as principais de ACI Digital por WhatsApp e Telegram

Está cada vez mais difícil ver notícias católicas nas redes sociais. Inscreva-se hoje mesmo em nossos canais gratuitos:

A esportista é reconhecida devota da Virgem do Rocio. Uma prova desta devoção foram suas lágrimas de emoção quando cantaram a salve rociera na quinta-feira, 25 de agosto, no Município de Huelva.

Segundo declararam, depois de rezar no altar, subiram para que a campeã olímpica pudesse passar a medalha de ouro pelo manto da Virgem. Um gesto que já havia feito quando ganhou o campeonato mundial.

Gonzalo Marín, pai da Carolina, confessou a vários meios de comunicação que alguns dias antes do início dos Jogos Olímpicos foi à ermida para rezar diante da Virgem do Rocio pela sua filha.

A Virgem do Rocio, também conhecida por outras como “Blanca Paloma” ou “Reina de las Marismas” é uma devoção mariana venerada na ermida do Rocio em Almonte (Huelva). A romaria realizada em sua homenagem é uma das mais importantes da Espanha, a cada ano reúne mais de um milhão de pessoas.

Confira também: