ROMA, 26 de set de 2016 às 12:30
A presença de Dom Bosco na cidade italiana de Gênova está ligada a muitas anedotas, histórias e também alguns milagres, como por exemplo, o que foi relatado pelo sacerdote salesiano Pe. Mauricio Verlezza.
O Pe. Verlezza, responsável pela Obra de Dom Bosco em Sampierdarena (Gênova), de onde saíram as primeiras expedições missionárias para a Argentina, contou ao Grupo ACI que o santo sacerdote celebrou uma Missa em 1872, na qual estiveram presentes muitos benfeitores.
No final da celebração e logo depois de escutar a sua catequese, todos passaram pela sacristia da Catedral de ‘San Siro’ para receber a bênção do fundador dos salesianos. Ele costumava entregar a cada pessoa uma medalhinha de Nossa Senhora Auxiliadora.
“As medalhinhas que estavam em uma pequena bolsa eram muito poucas e o milagre foi que todos puderam recebê-la, apesar de que realmente houvesse pouquíssimas na bolsa que o secretário entregou a Dom Bosco”.
Em seguida, explicou o sacerdote que “São João Bosco olhava seus sonhos missionários em um mapa do mundo que estava no pequeno quarto onde descansava durante a sua permanência em Sampierdarena”.
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“O meu único desejo é que sejam felizes no tempo e na eternidade”, deixou escrito aos seus jovens Dom Bosco, declarado por São João Paulo II como “pai e mestre da juventude”.
São João Bosco partiu para a Casa do Pai no dia 31 de janeiro de 1888, depois de ter vivido aquela frase que disse ao seu aluno São Domingos Sávio: “Nesta casa fazemos consistir a santidade em estar sempre muito alegres”.
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— ACI Digital (@acidigital) 31 de agosto de 2016