MADRI, 26 de out de 2016 às 17:00
O Tribunal Supremo de Londres retirou de guarda de um menino de sua mãe, ao certificar que estava causando “um dano emocional significativo” ao seu filho de apenas 7 anos de idade, pois o obrigava a se comportar como se fosse uma menina.
De acordo com informações, a mulher estava “absolutamente convencida” que o pequeno “percebia a si mesmo como uma menina”.
Embora os pais estivessem separados há bastante tempo, a disputa legal pela guarda do menino durou três anos e começou depois que a Justiça certificou que a mãe havia negado ao pai qualquer tipo de contato com o filho.
O pai explica que o menino “se vestiu o tempo todo como uma menina e, quando evidenciou, foi registrado em um novo médico da família como uma menina”.
Conforme evidenciou, o juiz encarregado do caso assinala em sua sentença que teve a “triste impressão” de que a mulher acreditava estar lutando pelo suposto direito do seu filho “de expressar-se como uma menina”.
A obsessão da mulher chegou a tal ponto que ela disse ao juiz que o seu filho “mostrava desdém pelo seu pênis”, segundo publicou ‘The Telegraph’.
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Contra esta impressão, o Tribunal Supremo de Londres certificou que “é evidente que os interesses do menino são masculinos” e que o pai “não pressionou o menor” nesse sentido.
Publicado originalmente no Actuall.
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— ACI Digital (@acidigital) 3 de outubro de 2016