A Câmara de Representantes rechaçou uma medida que procurava autorizar abortos em hospitais militares localizados fora do país, com 233 votos de rechaço e 193 a favor. "O aborto não faz parte do cuidado da saúde. Destrói a vida de um menino e representa um grave engano no intento por responder às necessidades das mulheres", afirmou Cathy Cleaver Ruse, porta-voz do Secretariado de Atividades Pro-vida da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos.

"Felicitamos à Câmara de Representantes por rechaçar uma emenda que teria obrigado os nossos hospitais militares instalados em todo mundo a realizar abortos a pedido".

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Em 1988, a Administração Reagan estabeleceu uma política que proibia os abortos em hospitais militares.

Em 1993 o ex-presidente Bill Clinton a modificou, mas uma pesquisa realizada entre os membros das três forças armadas destacados na Europa, mostrou que não existia pessoal que quisesse efetuar os abortos. O Congresso já tinha modificado essa política em 1996 e o que aconteceu faz alguns dias, foi uma tentaiva de reinstaura-la.