No contexto do VII Congresso Internacional Pró-vida, realizado recentemente na Guatemala, Carlos Polo, diretor do escritório para a América Latina do Population Research Institute, recebeu o Prêmio Humanidade 2016, pelo seu importante trabalho na defesa da vida humana e da família.

O VII Congresso Internacional Pró-vida, realizado entre os dias 11 e 13 de novembro, reuniu na Guatemala importantes representantes da defesa da vida e da família de diversos lugares do mundo.

Entre eles, o argentino Jorge Scala, as mexicanas Neydy Casillas e Lianna Rebolledo, os norte-americanos Clay Olsen e Patricia Sandoval e o peruano Alejandro Bermúdez, diretor do Grupo ACI.

O Prêmio Humanidade é entregue a cada três anos para pessoas ou instituições que se destacam pelo seu trabalho a nível mundial na defesa da vida humana e da família.

A eleição de Carlos Polo nesta edição, indicaram os organizadores, é pela sua longa trajetória, sua colaboração ativa em países de toda a região e pelo seu testemunho de vida.

O prêmio é uma imagem da Virgem Maria grávida, com uma parte transparente à altura do seu ventre, através da qual é possível para ver o Menino Jesus, como símbolo do amor e da solidariedade com todos os nascituros.

A pedido do comitê, Polo recebeu o Prêmio Humanidade das mãos de Carlos Beltramo, amigo dele e diretor do escritório para a Europa do Population Research Institute.

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Em um emotivo discurso, Beltramo assinalou que o prêmio “é um reconhecimento de uma trajetória”, assim como “um chamado de atenção a fim de que continue se esforçando muito”.

Beltramo recordou ainda o filho de Polo e sua esposa, María Elisa, que, afetado pela síndrome de Edwards, viveu apenas 19 dias. “Deram-nos um exemplo enorme de aceitação e de amor pró-vida total”, disse.

“‘Santiaguito’ é um menino que viveu pouquinhos dias na terra, mas, graças ao grande coração de María Elisa e de Carlos, esse menino nos deu um grande exemplo do que é amar a vida. Carlos ganha este prêmio por tudo o que tem feito pela vida, mas acredito que mais do que qualquer coisa ganha por todos esses dias de amor intenso que nos fazem perceber que muitas vezes o mais importante é o menor”, assegurou Beltramo.

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