Os diretores de uma escola de Wisconsin reconsideraram sua decisão e finalmente permitiram que a estudante que obteve o primeiro lugar da classe falasse de Cristo no discurso que ofereceu na cerimônia de formatura.

Quando Miriam Cattanach, que obteve o primeiro lugar de sua classe no Spencer High School, enviou seu discurso para a cerimônia de formatura, os diretores da escola secundária exigiram que retirasse toda referência religiosa, a Jesus ou a Deus, que pudesse ter incluído no mesmo.

Quando os diretores censuraram o discurso –no qual a estudante afirmava que Cristo é a esperança para o futuro– os familiares de Miriam se contataram com o Liberty Counsel na Flórida para lhes explicar o acontecido. Logo depois da intervenção deste grupo de apoio legal, o colégio mudou de parecer, conforme indicou o presidente dessa instituição, Mat Staver.

"Escrevemos uma carta às autoridades do colégio e lhes explicamos o que a Constituição estabelece. Só lhes informamos que censurar a mensagem religiosa do discurso de Miriam era simplesmente inconstitucional e teriam que enfrentar um processo legal se mantivessem a censura”, afirmou Staver.

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Os diretores do colégio mudaram sua decisão e permitiram que Miriam pronunciasse seu discurso, sem censuras, em 21 de maio. "Há alguém que pode fazer que nossas vidas seja muito mais suportáveis. Ele é o Senhor Jesus. Ele é o melhor caminho para obter o sucesso, o amor, a alegria, os sonhos e o futuro. É o Criador do universo que deseja ser teu amigo”, assinalou Miriam.

"Quem dirige a escola assume que é um caminho seguro censurar as mensagens religiosas. De fato fazer isso é inconstitucional. Embora a escola não tenha que obrigar os alunos a rezarem, tampouco deve proibir a oração nem suprimir as mensagens religiosas. Devem se manter neutros.

Se os estudantes que obtiverem o primeiro lugar da classe desejarem agradecer a Deus, pois devem poder compartilhar isso com seus demais companheiros, pais e familiares”, concluiu Staver.