As circunstâncias do seu nascimento, recorda Rebeca Solórzano, de 30 anos, foram “adversas”: “nascer de uma mãe doente, que não estava preparada para cuidar de um filho e, ainda mais, que o nascimento desse bebê era fruto de uma violação”.

Conhecer a sua origem a ajuda a “enfrentar a vida com coragem”, assegura Rebeca em seu testemunho publicado no site pró-vida “Salvar el 1”.

Para ela, atualmente casada e mãe de três filhos, “a vida é o maior presente que podemos ter e as decisões que tomemos nela determinarão o nosso destino”.

“Tenho um compromisso com a vida e a defenderei com todo o meu coração, porque me deixaram viver. Deve-se proteger a vida das novas gerações que formarão uma nova nação no mundo”.

Rebeca assegura: “Existe uma voz dentro de mim que sabe que a vida é valiosa sem exceção e agradeço infinitamente por ter recebido a graça de viver e de ser a mulher que eu sou hoje”.

Apesar dos momentos difíceis que enfrentou ao nascer, “há histórias que parecem milagres e eu sou um milagre”.

“Não tive a oportunidade de viver com a minha mãe biológica, mas chegaram duas pessoas cheias de luz, que se tornaram meus pais adotivos”, assegura.

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“O meu pai é carpinteiro e a minha mãe trabalhou em diversos ofícios”, assinala e recorda que cresceu “com eles, em uma família humilde. Meus pais sempre lutaram pela sua menina”.

“Lutaram com paciência e muito trabalho até conseguir que eu fosse capaz de fazer tudo por conta própria. Não foi fácil, mas isto me deu fortaleza para enfrentar os desafios na minha vida e perceber o que eu realmente queria. Durante 23 anos da minha vida, morei com esta família maravilhosa”.

Rebeca incentivou ainda a trabalhar pelo êxito na vida “lutando e vencendo em cada batalha que vive por menor que pareça”, assim como “amando e agradecendo os pequenos detalhes e a humildade que, às vezes, esquecemos de praticar com os outros”.

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