Por ocasião da celebração do Dia de Martin Luther King Jr., o Arcebispo de Galveston-Houston e presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB, na sigla em inglês), Cardeal Daniel DiNardo, incentivou a curar “antigas rachaduras e novas feridas”, entre elas “aquelas criadas pelo mal do racismo”.

O Dia de Martin Luther King Jr. é uma festividade nos Estados Unidos, celebrado na terceira segunda-feira de janeiro. O líder da luta pelos direitos civis e contra o racismo nasceu no dia 15 de janeiro de 1929 e foi assassinado em 4 de abril de 1968.

Em um comunicado publicado no site da USCCB, o Cardeal Daniel DiNardo assinalou que “desde a época dos pais fundadores, nosso país foi abençoado com cidadãos que tiveram a coragem de se levantar sobre os desafios do seu tempo e convocar seus concidadãos à missão inacabável de construir uma nação mais justa”.

A inspiração de Luther King Jr., assinalou o Cardeal, “nos guia enquanto procuramos construir a paz em nossas comunidades sob a recente tensão da divisão e da violência”.

“Enquanto houver verdadeiros avanços em nosso país, não devemos negar o trabalho diante de nós para curar antigas rachaduras e novas feridas, incluindo aquelas criadas pelo mal do racismo e das vinculadas desconfiança e violência”.

O presidente da USCCB assinalou que “a sociedade não pode continuar realizando este trabalho se seus membros não tiverem vontade de participar de encontros de coração que os submerjam honestamente na vida de outras pessoas”.

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“A festividade do Dia de Martin Luther King Jr. nos dá uma oportunidade maravilhosa de examinar o quanto bem cada um de nós fazemos ao caminhar juntos com outros em um verdadeiro encontro e solidariedade”.

“Que nesta comemoração nacional – expressou o Cardeal DiNardo –, pensemos em oração sobre a vida e o legado do reverendo Dr. King, que dirigiu o seu trabalho para as causas estruturais e pessoais do racismo”.

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