O Papa Francisco e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, poderiam ter seu primeiro encontro oficial em maio deste ano, aproveitando que o mandatário norte-americano viajará à Itália para participar da reunião do Grupo dos 7 (G7), que acontecerá na Sicília, nos dias 26 e 27 desse mês, indicou ontem o Vatican Insider.

O G7 nasceu em 1975 e é composto por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido; considerados os países mais industrializados do mundo, cuja economia conjunta representa mais de 64% da riqueza global.

Citando fontes diplomáticas, o artigo assinado por Christopher Lamb assinala que a visita à Itália “oferece a oportunidade do presidente se encontrar com o Papa”.

A fonte ressaltou que, se o presidente norte-americano “vem à Itália e não visita Francisco, isto seria visto como uma desfeita, especialmente pelos seus recentes desacordos no tema da migração. Trump também vê que onde quer que esteja no espectro político, atacar o papado não é algo sensato”.

Até agora, a Santa Sé não fez comentários sobre uma possível reunião entre os dois líderes, mas fontes vaticanas assinalaram que a reunião internacional do G7 abre um caminho para que o Papa se encontre com Trump.

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Os dois ex-presidentes dos Estados Unidos aproveitaram as suas viagens à Itália para as reuniões do G8 para se reunir pela primeira vez com os pontífices.

Barack Obama se reuniu com Bento XVI em 2009 e George W. Bush com São João Paulo II em 2001.

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