Hoje começou nesta capital o primeiro Congresso Paraguaio de Medicina Paliativa, ocasião propícia para apresentar à cidadania a alternativa moral à eutanásia.

A Medicina Paliativa, como especialidade médica, encarrega-se do manejo dos doentes terminais, tanto no aspecto corporal como psíquico, lhes assegurando o alívio da dor. Estes especialistas se enfrentam a diversos problemas em seu afazer diário.

O Congresso se celebra nessa sexta-feira e sábado no Granados Park Hotel, é organizado pela Fundação São Rafael, a Sociedade Paraguaia de Medicina Paliativa, o Instituto do Câncer e a Sociedade Paraguaia de Medicina Física e Reabilitação.

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Entre os palestrantes e conferencistas se encontram os especialistas Marcos Gómez Sancho, criador e diretor da Unidade de Medicina Paliativa do Hospital de Grande Canaria na Espanha.

Thomas Solente, médico fisiatra, e Pedro Kriskovich, voluntário da Casa da Divina Providência, manifestaram que o objetivo do evento é iniciar uma aproximação com pessoas que trabalham com doentes terminais e analisar os avanços mediante convidados estrangeiros, "além de iniciar uma reflexão sobre a importância de acompanhar uma forma profissional e ética aos doentes".