Cidade do México, 24 de mai de 2017 às 18:00
Frente aos rumores nas redes sociais, a Arquidiocese Primaz do México desmentiu que o Pe. José Miguel Machorro, apunhalado na Catedral no dia 15 de maio, tenha morrido.
Em um comunicado remetido ao Grupo ACI, a Arquidiocese explicou que, “de acordo com o último boletim médico, a saúde do Pe. José Miguel Machorro está melhorando, embora de forma lenta”.
Citando o documento médico, assinalou que a condição do Pe. Machorro “segue melhorando paulatinamente. Apesar disso, será necessário mantê-lo entubado e em terapia intensiva”.
O sacerdote foi apunhalado por volta das 19h do dia 15 de maios, após terminar a última Missa do dia na Catedral Primaz do México. Segundo testemunhos, o agressor tentou, sem êxito, degolá-lo, ferindo-o no lado direito do pescoço.
Pe. Machoro, de 55 anos, está internado em terapia intensiva no Hospital Mocel, na Cidade do México. Seu agressor, identificado pelas autoridades como Juan René Silva Martínez, segundo perito psiquiátrico, sofre de “transtorno psicótico”.
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Inicialmente, um juiz declarou Silva Martínez como “inimputável” da tentativa de assassinato, mas o Tribunal Superior de Justiça da Cidade do México indicou no dia 22 de maio que foi vinculado ao processo.
Confira também:
Homem que apunhalou sacerdote no México tem “transtorno psicótico” https://t.co/nv5qatj0Bx
— ACI Digital (@acidigital) 18 de maio de 2017