Uma jogadora de futebol cristã decidiu não jogar em dois amistosos da sua seleção, depois que a Federação dos Estados Unidos anunciou que durante o mês de junho os jogadores do time masculino e feminino usarão uma camisa especial para celebrar o “orgulho gay”.

A Federação explicou que, como em junho se celebra em diferentes lugares do mundo o mês do orgulho gay, os jogadores usarão camisas com a bandeira homossexual e a palavra pride (orgulho).

Esta decisão faz parte da campanha “You can play project” que a federação apoia para promover a agenda LGBT.

A decisão da federação fez com que Jaelene Hinkle se negasse de jogar em dois amistosos internacionais para os quais tinha sido convocada nos dias 8 e 11 de junho.

Devido à sua decisão, segundo ela por “motivos pessoais”, a jovem de 24 anos que joga no North Carolina Courage da liga americana, recebeu diversos ataques nas redes sociais.

No Twitter, um usuário a chamou de “homofóbica”, insultou-a e escreveu que, ao não usar a camisa pelo mês do orgulho gay, “não representa os valores dos Estados Unidos”.

Outro usuário escreveu: “Não posso imaginar que você esteja arruinando a sua carreira de futebol porque não pode apoiar a população gay... está totalmente louca”.

Em sua conta de Twitter, Jaelene Hinkle postou um tuíte com esta frase: “Se você vive para ser aceito pelas pessoas, morrerá pelo seu rechaço @lecrae. Não tenho vergonha”.

Hinkle é conhecida por não ter vergonha de mostrar e defender a sua fé através das redes sociais.

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Em 26 de junho de 2015, dia em que a Suprema Corte legalizou o casamento homossexual nos Estados Unidos, a jogadora de futebol respondeu através da sua conta no Instagram aos usuários que nas redes sociais comentavam que “o amor havia ganhado”.

Postou a foto de uma cruz branca com o fundo vermelho e colocou um texto no qual destacou: “O amor ganhou há mais de dos mil anos quando o maior sacrifício de todos os tempos foi feito por TODA a humanidade”.

 

Jesus didn't come to save those who already believed in Him. He came so that the lost, rejected, and abandoned men and women would find Him and believe. I believe with every fiber in my body that what was written 2,000 years ago in the Bible is undoubtedly true. It's not a fictional book. It's not a pick and choose what you want to believe. You either believe it, or you don't. This world may change, but Christ and His Word NEVER will. My heart is that as Christians we don't begin to throw a tantrum over what has been brought into law today, but we become that much more loving. That through our love, the lost, rejected, and abandoned find Christ. The rainbow was a convent made between God and all his creation that never again would the world be flooded as it was when He destroyed the world during Noah's time. It's a constant reminder that no matter how corrupt this world becomes, He will never leave us or forsake us. Thank you Lord for your amazing grace, even during times of trial and confusion. Love won over 2,000 years ago when the greatest sacrifice of all time was made for ALL mankind. ??????????????????

Uma publicação compartilhada por Jaelene Hinkle (@jaelenehinkle) em

Também assinalou que o arco-íris, que o grupo LGBT usa como bandeira, “foi uma aliança feita entre Deus e toda a sua criação para que nunca mais o mundo seja inundado como foi destruído durante o tempo de Noé. É um recordatório constante de que não importa o quanto o mundo se torne corrupto, Ele nunca nos deixará nem nos esquecerá. Obrigada Senhor pela tua graça incrível, inclusive em meio aos momentos de provação e confusão”.

Hinkle, natural do estado do Colorado, começou a participar em torneios de futebol em 2006 e joga na seleção nacional desde 2015.

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