VATICANO, 15 de jun de 2005 às 16:09
A audiência geral de nesta manhã esteve marcada por anedotas que ficarão na memória dos peregrinos que acompanharam o Papa Bento XVI. O Santo Padre colocou um capacete de bombeiro e aceitou falar pelo telefone celular de um peregrino.Ao final da audiência, o Papa saudou um grupo de bombeiros de Roma. Mostraram-lhe um de seus novos capacetes e não hesitou em colocá-lo diante do aplauso dos peregrinos.
Em seguida saudou um grupo de doentes. Um dos pacientes, em cadeira de rodas, conversou com ele –não se pôde escutar a conversa– e lhe aproximou seu telefone celular. Bento XVI tomou e aparentemente falou com alguém do outro lado da linha ou gravou uma lembrança para o doente.
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Em outro momento de sua jornada, Bento XVI recebeu de um bispo africano que lhe colocou um grande colar dourado típico desse continente. Bento XVI o usou com carinho durante todo o tempo que falou com o prelado. Também acolheu 500 trabalhadores ferroviários italianos que lhe entregaram uma antiga lanterna.
Depois, durante as tradicionais saudações em vários idiomas, o Papa lembrou aos peregrinos da Espanha e América Latina, "especialmente aos sacerdotes de Guadalajara; aos das paróquias da Candelária, Martínez; Assunção, Tlapacoyan; a Piedade, México; Assunção de Cárcer e Cantalejo; também aos da Argentina, os da Associação 'Doce Mar' de Madri e o Liceu de Ourense".