O governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, assinou uma ordem executiva na qual ordena que as agências estaduais deixem de financiar clínicas de aborto, entre as quais está a Planned Parenthood.

“Há uma variedade de agências, clínicas e entidades médicas na Carolina do Sul que recebem financiamento dos contribuintes para oferecer serviços de saúde para as mulheres e de planejamento familiar, sem praticar abortos”, disse o governador.

“Os dólares dos contribuintes não devem subsidiar direta ou indiretamente aqueles que realizam abortos como a Planned Parenthood”, acrescentou.

Citando a “forte cultura e longa tradição de proteção e defesa da vida e da liberdade dos não nascidos” no estado, a ordem executiva também exige que o escritório estadual do Departamento de Saúde e Serviços Humanos deixe de financiar as clínicas de aborto em toda a rede Medicaid na Carolina do Sul.

McMaster também instruiu as agências estaduais a coordenar uma lista pública de clínicas de saúde para as mulheres e planejamento dentro de 25 milhas ao redor de qualquer clínica de aborto, as quais foram excluídas da rede Medicaid.

O grupo pró-vida Susan B. Anthony List elogiou a ordem executiva de McMaster.

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“Agradecemos ao governador McMaster por agir a fim de garantir que os fundos dos contribuintes sirvam para o cuidado compreensivo e primário das mulheres e das famílias; e não para negócios como o da Planned Parenthood”, disse a presidente da Susan B. Anthony List, Marjorie Dannenfelser.

Mais de 12 estados estão a caminho para não financiar mais a Planned Parenthood, que há algum tempo está imersa na controvérsia, depois que foi divulgada uma série de vídeos que mostram que a transnacional abortista trafica órgãos de bebês abortados em suas instalações.

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