VATICANO, 5 de set de 2017 às 13:15
No dia 4 de setembro de 2016, 19 anos após ter partido para a Casa do Pai, aconteceu a canonização da Madre Teresa de Calcutá, fundadora das Missionárias da Caridade e conhecida mundialmente pela sua entrega generosa aos mais pobres entre os pobres.
Durante a cerimônia presidida pelo Papa Francisco, uma das religiosas apresentou o relicário que contém um cabelo e o sangue da nova santa, que são relíquias de primeiro grau.
Sor Jacinta entregó al #PapaFrancisco una reliquia de #SantaTeresadeCalcuta. Él la besó y la bendijo @dani_ibanez18 pic.twitter.com/7epALyE6Gs
— ACI Prensa (@aciprensa) 4 de setembro de 2016
Também existem relíquias de segundo grau, que são algum objeto usado pelo santo ou pela santa, ou associados ao sofrimento de um mártir; e as de terceiro grau são qualquer objeto que foi tocado com uma relíquia de primeiro grau ou a tumba do santo.
A veneração de relíquias é um costume antigo entre os fiéis e foi aprovada pela Igreja no Concílio de Trento. Deste modo, para que haja um culto adequado, a Igreja estabeleceu normas entre as quais está a proibição da venda das relíquias sagradas.
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Nesse sentido, segundo informa a página oficial do Centro Madre Teresa de Calcutá, quem deseja receber uma relíquia autêntica da nova santa, e não ser vítima de comerciantes e estelionatários, “pode se comunicar com o Escritório de Postulação pelo e-mail: relic@motherteresa.org”, ou poderá escrever para o endereço postal:
Escritório de Postulação
Piazza S. Gregorio al Celio, 2
00184 Roma
Itália
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— ACI Digital (@acidigital) 5 de setembro de 2017