MANÁGUA, 28 de jun de 2005 às 13:52
O Arcebispo de Manágua Dom Leopoldo Brenes, apelou ao sentido humanitário, para que o regime penal nicaragüense dê um trato especial a doentes despejados por enfermidades terminais.
Comentando sua recente visita ao centro Penitenciário Nacional, o Prelado indicou que “os privados de liberdade em condições de enfermidade terminal deveriam ir a suas casas porque é aí onde estarão melhor atendidos”.
Adicionou que “na parte humanitária não hámedidas, e é o Senhor quem olha o coração, e se houver pessoas que delinqüiram e estão totalmente arrependidas, temos que acreditar neles”.
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“Sempre advogamos por aqueles que têm maiores dificuldades, sobre tudo os que têm enfermidades crônicas, pelos anciões, pelas anciãs. Em Manágua à frente da Comissão Penitenciária está o Padre Amado Peña, a quem estou acompanhando em todas as gestões que possa fazer para benefício dos privados de liberdade”, anotou.
Dom Brenes assinalou que a Igreja está acostumada a dirigir uma lista de nomes de réus em condições difíceis para que lhes seja outorgado um indulto.