Asseguram que será o "maior evento da mídia" pelos perseguidos em todo o mundo, especialmente pelos cristãos. Em uma nova iniciativa, a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) clamará contra este ódio à fé no sábado, 24 de fevereiro, iluminando de vermelho o Coliseu, um dos monumentos mais importantes, não só em Roma, mas também do mundo.

Assim informou própria fundação pontifícia em uma coletiva de imprensa, e também explicou que a iluminação do Coliseu será feita de maneira contemporânea com outros lugares que simbolizam o martírio, como Aleppo (Síria) ou Mosul (Iraque).

Durante o evento, estarão presentes alguns representantes da Igreja Católica e das instituições italianas e europeias, também terão a oportunidade de escutar alguns testemunhos de pessoas que sofreram a perseguição.

Entre eles, Ashiq Masih e Eisham Ashiq, o esposo e a filha de Ásia Bibi, mulher católica paquistanesa que foi presa a mais de 3000 dias e condenada à morte, supostamente acusada de blasfêmia.

Também participará Rebecca Bitrus, sequestrada e abusada por terroristas do Boko Haram, grupo jihadista nigeriano que jurou fidelidade ao Estado Islâmico (ISIS).

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Não é a primeira vez que ACN ilumina de vermelho, em honra ao sangue derramado pelos mártires, um monumento do mundo para convidar a refletir sobre os perseguido a causa da fé.

Por exemplo, em abril de 2016, a ‘Fontana di Trevi’ também foi iluminada de vermelho, assim como o Parlamento e a Catedral de Westminster em Londres, o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, ou a Basílica do Sagrado Coração em Paris, e o último monumento foi a Catedral de Manila, nas Filipinas.

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