Neste segundo domingo do mês de maio, é celebrado o Dia das Mães, aquelas mulheres a quem “cada pessoa humana deve a vida” e quase sempre também “muito da própria existência sucessiva, da formação humana e espiritual”, como disse o Papa Francisco em uma Catequese sobre as mães em janeiro de 2015.

“As mães – disse o Pontífice naquela ocasião – são o antídoto mais forte para a propagação do individualismo egoísta. ‘Indivíduo’ quer dizer ‘que não se pode dividir’. As mães, em vez disso, se ‘dividem’ a partir de quando hospedam um filho para dá-lo ao mundo e fazê-lo crescer”.

Entretanto, essas mesmas mães muitas vezes não são escutadas e são pouco ajudadas na vida cotidiana, contrapôs o Papa, ressaltando que em certos casos “mesmo na comunidade cristã, a mãe nem sempre é valorizada, é pouco ouvida”.

“No entanto, no centro da vida da Igreja está a Mãe de Jesus”, declarou Francisco, destacando o papel da Virgem Maria, a Mãe de Deus e nossa Mãe.

Nesse sentido, o Papa ainda acrescentou que uma sociedade sem mães seria desumana, pois elas sabem testemunhar sempre “a ternura, a dedicação, a força moral”, além de transmitirem “o sentido mais profundo da prática religiosa”, com as primeiras orações, gestos de devoção.

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“E a Igreja é mãe – completou o Papa – é nossa mãe! Nós não somos órfãos, temos uma mãe! Nossa Senhora, a mãe Igreja e a nossa mãe”.

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