Vencedora do ‘The Voice Itália’ em 2014, Ir. Cristina esteve no Brasil para participar pela primeira vez do Festival Halleluya e ainda participou da gravação de um videoclipe com Missionário Shalom, a fim de levar o amor de Deus à juventude.

A gravação do videoclipe aconteceu no sábado, 28 de julho, e faz parte de um projeto de Missionário Shalom (MSH) de produzir diversos singles nesta linguagem musical. O objetivo é levar aos jovens conteúdo com uma estética bem contemporânea.

“O novo videoclipe do MSH com Irmã Cristina é uma música muito alegre, feliz e intensa, que passa a imagem de uma Igreja jovem e viva, como é o coração de Jesus que ama cada pessoa, e intensa como é o coração do jovem que tem sede pelo amor de Deus”, explica Wilde Fábio, roteirista e diretor da proposta, para quem esse encontro promete um resultado fabuloso.

Este projeto de Missionário Shalom já lançou dois vídeos ‘DNA’ e ‘Eis-me aqui’, tendo este último sido lançado na sexta-feira, 27 e julho, e conta com cerca de 100 mil visualizações no YouTube, além de ter ficado entre os “10 mais” da plataforma.

Ir. Cristina no Halleluya

A cantora Irmã Cristina participou no último dia do Festival Halleluya, que aconteceu de 25 a 29 de julho, no Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU), em Fortaleza (CE).

Ela surpreendeu o mundo em 2014 e, sobretudo, os jurados do programa The Voice Itália. A religiosa da ordem ursulina afirmou que foi ao concurso animada pelo convite do Papa Francisco de sair das igrejas e conventos para evangelizar e também pelo desejo de compartilhar com o mundo o seu dom.

Ir. Cristina, que já havia morado no Brasil por dois anos durante seu noviciado, retornou agora como vencedora do The Voice e conhecida internacionalmente, sobretudo entre os jovens.

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Sobre sua missão evangelizadora por meio da música, declarou ao telejornal ‘CETV’, da Rede Globo, que “Jesus faz novas todas as coisas”, por isso, afirmou: “Posso interpretar qualquer letra que fale de amor, mas eu estou falando com Jesus”.

Segundo ela, “na Itália, não existe música cristã diferente, então, para chegar aos jovens, tem que falar uma língua que seja parecida com eles e é aí que abrem o ouvido e, espero, também o coração”.

“Eu encontrei Jesus e quando você encontra Jesus não pode ficar fechado em casa, tem que correr, gritar, cantar o amor de Deus. Quando Ele me deu este dom, o que posso fazer, ter apenas para mim? Não”, declarou.

Por isso, indicou que responde através de sua disponibilidade ao “chamado de sair dos nossos conventos e anunciar Jesus dessa forma”.

A religiosa, que já conhecia o Festival Halleluya, se mostrou feliz e surpresa ao participar da chamada “festa que nunca acaba”. “Eu ainda não acredito. Eu me senti no meu lugar, aqui é o meu lugar. Jesus é criativo, nós só temos que ser disponíveis e fazermos sempre muito para Ele. Assim, sempre mais jovens podem ser tocados por esse amor maravilhoso”, completou.

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