KONIGSTEIN, 29 de jul de 2005 às 10:48
Um sacerdote que trabalha pastoralmente no país, afirmou que “na
O presbítero –cuja identidade não foi revelada por motivos de segurança– indicou que “quando se trata da religião, o Governo mostra seu rosto marxista, em que pese a todas as reformas destinadas a criar uma economia de mercado”, acrescentou que “o cristianismo segue sendo algo alheio à cultura da China” e a Igreja “tem pouco peso” para as autoridades estatais.
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Também mencionou que entre as provocações que confronta a Igreja na China, encontra-se a formação de sacerdotes, religiosos e leigos, e a categoria de minoria que têm os católicos no país. “Não é fácil fazer uma estimativa, mas há numerosas vocações religiosas, sobre tudo femininas”, assinalou em relação aos fiéis que consagram sua vida a Deus.