MEXICO D.F., 30 de jul de 2005 às 14:41
O vigário geral da diocese de Toluca, Padre Guillermo Fernández Orozco, assinalou que a pílula do dia seguinte é uma agressão ao corpo da mulher, que é usada como “cobáia”, ao receber em cada dose o equivalente a 25 tabletes anticoncepcionais.
"Não se trata de que a Igreja tenha que evoluir e chegar a aceitar isso, os princípios que se defendem são os da moralidade e esses não se podem modificar tão facilmente", assinalou referindo-se à oposição católica diante deste fármaco abortivo.
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Além disso, criticou às autoridades de saúde por incluir este método no quadro básico de medicamentos, já que existem remédios necessários para toda a população. O sacerdote também comentou que esta pastilha abortiva demonstra o fracasso de outros métodos anticoncepcionais.
Para o presbítero de