O secretário geral da Conferência do Episcopado Mexicano (CEM), Dom Alfonso Miranda, assinalou recentemente que a vida humana deve ser defendida “desde o ventre materno e em todas as suas etapas”.

Através do Twitter, ao compartilhar um comentário do Bispo Auxiliar de Los Angeles, Dom Robert Barron, sobre a recene legalização do aborto em Nova York durante os nove meses de gestação, Dom Miranda assegurou que a defesa da vida humana deve alcançar “especialmente” os “mais vulneráveis” e “até sua morte natural”.

Dom Barron disse em sua conta no Twitter que “o governador de Nova York (Andrew Cuomo) recentemente assinou como lei um protocolo que permite o assassinato de um nascituro até o momento do parto” e classificou a medida como um “caminho curto para o caos”.

Em 22 de janeiro deste ano, o Senado de Nova York aprovou uma nova lei que permite o aborto durante os nove meses de gestação e considera que, se o bebê sobreviver a esta prática, pode ser deixado para morrer.

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O governador de Nova York, Andrew Cuomo, que se define como católico, classificou a nova lei como uma “vitória histórica para os nova-iorquinos e para nossos valores progressistas”.

Dom Mirante, também Bispo Auxiliar de Monterrey, assegurou que a vida humana deve estar também “livre de manipulações alheias e contrárias à sua dignidade inviolável”.

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