BUENOS AIRES, 1 de ago de 2005 às 17:31
Um relatório elaborado pela ONG argentina "Pro-vida" revela que o governo do Presidente Néstor Kirchner se tornou o mais ativo dos últimos anos na promoção de planos contrários à vida e a família.A avaliação da ONG destaca que, além da retórica do Presidente, existem fatos eloqüentes:
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· Kirchner integrou uma novo Tribunal de Justiça com juizes militantes a favor do aborto.
· Apoiou seu Ministro da Saúde, Ginés González García, aberto partidário de legalizar o aborto, a pesar de estar proibido pela Constituição.
· A Administração Nacional de Medicamentos, Mantimentos e Tecnologia Médica (ANMAT), autorizou diversos fármacos abortivos como a chamada "anticoncepção de emergência" ou "pílula do dia seguinte".
· Os planos oficiais atribuem recursos a municípios e estados com a condição que distribuam anticoncepcionais, preservativos e dispositivos intra-uterinos entre a população de baixos recursos.
· Legisladores kirchneristas, na cidade de Buenos Aires, estão impulsionando um programa de "educação sexual" obrigatório para as crianças da chamada "perspectiva de gênero" que considera a sexualidade uma "opção cultural".
· O governo do Kirchner se opôs na ONU a assinar uma emenda esclarecendo que "saúde reprodutiva" não implica aborto para a Argentina.
Maior informação sobre o relatório pode ser lido em www.infovida.org.ar ou pro-vida@fibertel.com.ar