Cidade do México, 13 de jun de 2019 às 14:00
O ator e produtor mexicano Eduardo Verástegui publicou uma mensagem comovente a favor da defesa da vida e contra o aborto, que rapidamente viralizou nas redes sociais.
Em seu texto intitulado "O aborto não é um direito, é um crime!", Verástegui lamentou que, "infelizmente, nos dias de hoje, o lugar mais perigoso do planeta, onde ocorrem mais mortes, é o ventre de uma mãe".
"Se um político não é capaz de defender os pequeninos de seu país, os bebês que estão no ventre de uma mãe e correm o risco de serem abortados, então eu me pergunto, quem eles pensam em defender?", questionou.
"Como é possível que agora pensem que um assassinato é um direito? Se em um país a mãe tiver a permissão para matar seu próprio bebê, mais adiante todos nós vamos nos matar", advertiu.
Verástegui participou e produziu recentemente filmes como For Greater Glory e Little Boy.
Atualmente, produz e participa como ator em Sound of Freedom, que também conta com a participação de Jim Caviezel, protagonista de ‘A Paixão de Cristo’, e que aborda o drama da exploração sexual de menores.
Em sua manifestação, Verástegui expressou que "Deus queira que os bebês nascidos, quando cresçam, nunca pensem em aprovar uma lei para matar os pais não desejados! Toda vida humana, sem discriminar ninguém, deve ser defendida e protegida pelo Estado!”.
"O homem verdadeiro é um guardião, essa é a sua natureza, ser protetor da vida. Se não é capaz de proteger e defender os menores seres humanos, aqueles que não podem se defender, os mais vulneráveis; os bebês que estão dentro do ventre da mãe e correm o risco de serem abortados, então se comporta como um covarde".
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Verástegui também dirigiu algumas palavras às "mulheres que foram enganadas e manipuladas pela cultura de morte e que pensam que o crime do aborto é um direito". Ele as questionou: "Se a vida humana que carrega for uma mulher? Onde estão os direitos dessas pequenas mulheres?”.
"O desenvolvimento de um ser humano começa com a fecundação, um processo pelo qual duas células altamente especializadas, o espermatozoide do homem e o óvulo de uma mulher, se juntam para dar origem a um novo organismo, o zigoto", assinalou.
"Qual foi a parte da ciência que não entenderam aqueles que promovem o assassinato do aborto, de que a vida humana começa na concepção e, portanto, deve ser protegida e defendida desde o seu começo?”.
"Por que, em vez de promover a morte como um direito, não seria melhor todos ajudarmos as mulheres grávidas que não têm recursos para levar adiante a gravidez, por que não promover a adoção, por que não trabalhar juntos com mães solteiras que não podem dar o que querem para seus filhos e todos nós ajudarmos em algo para que tudo corra bem para todos nós, por que não mudar as circunstâncias que produzem pobreza em vez de eliminá-la?", disse.
Ao concluir seu texto, Verástegui ressaltou que "a liberdade não é fazer o que temos vontade, a verdadeira liberdade é fazer o que é correto, ético, humano”.
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— ACI Digital (@acidigital) 10 de junho de 2019