COLÔNIA, 16 de ago de 2005 às 18:35
Dom Josef Clemens, Secretário do Pontifício Conselho para os Leigos e membro integrante do comitê organizador da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Colônia 2005, indicou que a presença dos jovens da América Latina na JMJ “é mostra clara da universalidade da Igreja e é sinal que dá força, que gera otimismo”.
Em diálogo com ACI Prensa, Dom Clemens comentou que apesar dos problemas econômicos, culturais e sociais da América Latina, a presença dos jovens latino-americanos em Colônia é amostra de Igreja viva, “da universalidade da Igreja, que participa da mesma liturgia, que é sinal de esperança e que dá força”.
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Ao referir-se ao atual Santo Padre e à presença espiritual de João Paulo II , o Prelado indicou que Bento XVI “é diferente a João Paulo II. É um estudioso, um tipo intelectual. É um teólogo, um filósofo. Além disso, foi professor universitário durante 20 anos o que lhe dá uma boa base para este evento. Eu o conheço bem porque fui seu secretário durante 18 anos durante os quais realizamos distintas viagens na Europa e América Latina, nos anos 80 e 90. Também estivemos no Peru, em Lima” e acrescentou que “nessas ocasiões manteve grandes reuniões com jovens a quem respondeu sem pôr nenhum limite, sem pôr, digamos, nenhuma regra. Todos podiam perguntar o que queriam saber e conhecer”.