A Comissão Executiva da Conferência Episcopal da Argentina conversou, no dia 27 de agosto, com o presidente da nação, Mauricio Macri, sobre a “delicada situação social e econômica” do país.

Reunidos na Casa Rosada, a Comissão Executiva expressou a Macri a “necessidade de buscar soluções para a grave crise do momento atual, para além do desenvolvimento do processo eleitoral”, descreveu um comunicado.

"Neste momento, é necessário que se possa olhar além da conjuntura e que a campanha eleitoral não nos impeça de colocar o olhar nas necessidades urgentes de muitos cidadãos", acrescentou.

Da mesma forma, os bispos reiteraram seu compromisso assumido na reunião da 182ª Comissão Permanente de "rezar pelo país e convidar toda a Igreja a fazer o mesmo. Pedindo que neste tempo se trabalhe especialmente pelo bem comum e privilegiando os pobres”.

Por sua vez, os bispos valorizaram a importância do diálogo para "expressar o respeito pelo outro como conduta e enriquecer a busca de prioridades que levem a caminhos autênticos de amizade social”.

Enquanto isso, o presidente Macri "assumiu o compromisso de continuar trabalhando pela união e pela paz dos argentinos e, nesse sentido, pediu a colaboração da Igreja, que é um ator fundamental para ajudar na coesão social”, sustentou a Presidência da Nação.

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Participaram no encontro o presidente da CEA, Dom Oscar Ojea, o vice-presidente e Arcebispo de Buenos Aires, Cardeal Mario Poli, e o secretário-geral, Dom Carlos Humberto Malfa.

Do governo participaram: o presidente da Argentina, o chefe de Gabinete Nacional, Marcos Peña, e o secretario de Culto da Nação, Alfredo Abriani.

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