MADRI, 23 de ago de 2005 às 21:09
O Arcebispo do Santiago de Compostela, Dom Julián Barrio, assegurou que com sua presença e participação na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Colônia 2005, os jovens demonstraram que não querem ser simples espectadores do presente, senão pelo contrário, “assumir seu ser protagonistas como profetas de esperança”.
“Eles, uma vez mais, manifestaram com sua presença e participação que não querem ser jovens de uma anódina espera que lhes faz ser simplesmente espectadores do presente. Querem assumir seu ser protagonistas como profetas de esperança. É necessário acompanhá-los e nos sentir acompanhados por eles”, disse em relação aos jovens o Prelado no weblog sobre a JMJ da Conferência Episcopal Espanhola.
O Arcebispo assinala em seu comentário que o evento que reuniu na Missa de clausura do domingo passado a mais de um milhão de pessoas, a maioria jovens do mundo inteiro, constitui uma “nova experiência da Igreja viva que através dos jovens segue nos oferecendo um horizonte sempre aberto de esperança”.
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O Prelado, que reconhece que agora “a preocupação será seguir fazendo caminho a partir do que vimos, escutado e celebrado”, assinala que no Marienfeld “uma nova geração de jovens se unia a outras que já tinham vivido uma experiência similar em outras Jornadas Mundiais para discernir sobre sua vocação na Igreja sob o lema: ‘Viemos adorá-lo’, e assumir o compromisso apostólico ao voltar para suas paróquias, movimentos, associações e comunidades para realizar a obra evangelizadora procurando, como disse o Papa, ‘a transformação do mundo até que Deus seja tudo em todos’”.
Finalmente, Dom Barrio escreve no jornal no que os bispos espanhóis seguem compartilhando suas experiências e impressões sobre a JMJ Colônia 2005, que esta foi também “um sinal de esperança para o apostolado secular nos ajudando a olhar com confiança o afazer dos jovens na Igreja, orientados sempre ‘segundo a medida da verdade e do bem para chegar a ser desta maneira, nós mesmos, verdadeiros e humanos’”.