O Vaticano informou que foram registrados quatro casos positivos de coronavírus COVID-19 dentro de suas fronteiras.

Os infectados são um sacerdote, um funcionário do escritório de mercadorias e dois funcionários dos Museus Vaticanos.

De acordo com o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, “as quatro pessoas foram colocadas em isolamento antes do resultado positivo do teste e seu isolamento já dura 14 dias; atualmente, estão em tratamento nas estruturas hospitalares italianas ou em suas próprias acomodações”.

Por outro lado, a Santa Sé, de acordo com as medidas ordenadas em 11 de março para combater a epidemia, estabeleceu que os dicastérios e instituições vinculadas a eles não suspendam sua atividade.

Assim indica em um comunicado da Sala de Imprensa, no qual se afirma que “aos responsáveis dos dicastérios foi confiada a função de continuar garantindo os serviços essenciais da Igreja Universal, predispondo contingentes mínimos de funcionários no escritório e incentivando o trabalho à distância para todos aqueles que seja possível”.

Essas medidas buscam "limitar a exposição dos funcionários e, ao mesmo tempo, garantir o exercício do ministério petrino".

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Da mesma forma, “no caso de contato dos funcionários da Santa Sé ou cidadãos do Estado da Cidade do Vaticano com o coronavírus, a Diretoria de Saúde e Higiene preparou um protocolo para a comunicação imediata dos casos às autoridades sanitárias do lugar de residência e do Estado da Cidade do Vaticano”.

Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.

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