MADRI, 2 de jul de 2020 às 13:00
A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre apresentou seu resumo de atividades e contas, no qual mostrou que durante 2019 apoiou 5.230 projetos pastorais em 1.162 dioceses espalhadas por 139 países. Algo que foi possível graças à generosidade de mais de 333 mil benfeitores em todo o mundo.
Segundo o Relatório de Atividades, as principais áreas de ajuda foram a África e o Oriente Médio, seguidas pela Ásia e Oceania, Europa Oriental e América Latina.
Embora de maneira absoluta, o país mais ajudado em 2019 foi a Síria, para o qual foram destinados mais de 7,5 milhões de euros. Como explicaram, neste país a presença de cristãos continua sendo dizimada pelas consequências da guerra, que já dura dez anos.
O segundo país mais ajudado pela ACN foi o Iraque, com 5,5 milhões de euros para continuar a reconstrução da presença cristã na planície de Nínive após a expulsão dos terroristas do Estado Islâmico (ISIS). A Índia também recebeu 5,2 milhões de euros, onde os cristãos são uma minoria e sofrem discriminação e marginalização de grupos hindus extremistas.
Além disso, a Ajuda à Igreja que Sofre informou que, durante o ano de 2019, suas arrecadações aumentaram 3,2%, atingindo 12,8 milhões de euros, 83% delas provenientes de doações de benfeitores e amigos, e o 15,9% restantes por meio de heranças e legados.
Além disso, destacaram o trabalho realizado pelos 190 voluntários que dedicaram seu tempo na Ajuda à Igreja que Sofre gratuitamente, para tornar a igreja pobre e perseguida presente nas 19 delegações que a Fundação Pontifícia tem em toda a Espanha.
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Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.
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