BUENOS AIRES, 14 de set de 2005 às 13:37
O Bispo de Posadas, Dom. Juan Rubén Martínez, lembrou que "a correção fraterna é uma forma de solidariedade enraizada no amor", por isso lamentou que seja pouco exercitada entre os cristãos."Corrigir com caridade a um irmão, amigo ou alguém que anda por mau caminho é sempre fruto do amor e mais adiante pode ter conseqüências sociais importantes porque Cristo nos ensina isso no Evangelho", acrescentou.
Depois de esclarecer que uma correção só pode ser eficaz se parte da humildade e não da soberba, o Prelado advertiu que "a prática habitual é falar mal de outros, sem reparar no dano que podemos ocasionar à pessoa e o mal ambiente que geramos com este tipo de comentários".
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"Não ter corrigido fraternalmente a sós a alguém, habitualmente nos leva a cometer um pecado que se denomina difamação. Pioramos a coisa, quando mentimos ou supomos algo de um terceiro e este é inocente. Neste caso o pecado se chama calúnia", indicou.
Dom. Martínez ressaltou a importância de "ser capazes de ressaltar que há muitos, muitíssimos homens e mulheres, que são verdadeiros testemunhos de santidade, sem necessidade de fazer grandes maravilhas ou coisas que chamem a atenção".