Centenas de milhares de pessoas assinaram duas campanhas online para interromper a produção e distribuição de "Habit", um filme blasfemo onde Jesus é interpretado pela atriz lésbica Paris Jackson, e que em seu papel desenvolve um relacionamento romântico com uma freira.

O filme, escrito por Suki Kaiser e dirigido por Janell Shirtcliff, atualmente não tem data de lançamento. O mesmo acabou de ser filmado nos Estados Unidos pouco antes das medidas de confinamento serem aplicadas devido à COVID-19 e está em pós-produção desde abril, segundo informou à Fox News o seu produtor, Donovan Leitch.

Em "Habit", Jackson interpreta Jesus ao lado da modelo e atriz Bella Thorne, que interpreta uma mulher atraída por Jesus que se disfarça de freira para escapar de um negócio de drogas.

Paris Jackson, de 22 anos, é filha de Michael Jackson e Debbie Rowe.

No início de junho, a plataforma pró-vida e defensora da família, CitizenGO, lançou uma campanha para coletar assinaturas que, até o momento, têm o apoio de mais de 325 mil pessoas. Há uma semana, o Change.org lançou outra campanha que já possui mais de 277 mil assinaturas.

“Trata-se de um conteúdo altamente ofensivo e blasfemo para os 2 bilhões de cristãos que consideram Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador. Mas também é falta de respeito por todos aqueles que não reconhecem Jesus Cristo como Deus, mas o consideram uma figura histórica relevante, incluindo 1 bilhão de muçulmanos", assinala a campanha CitizenGO criada pela The Christian Film and Television Commission, uma ONG que colabora com Hollywood há 40 anos para tentar aproximar a figura de Jesus Cristo ao cinema, aconselhando sobre conteúdo bíblico e contexto histórico.

Essa organização garante que sua contribuição para o mundo do cinema "produziu frutos muito bons, mas infelizmente também se multiplicaram os ataques gratuitos à fé e a nossos sentimentos religiosos”.

“Por isso incentivamos você a assinar esta campanha. O objetivo é que nenhum distribuidor distribua ‘Habit’ e que Hollywood entenda que fazer filmes altamente blasfemos como esse é inaceitável, indesejável e não rentável", afirmou a organização cristã.

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Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.

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