O Papa Francisco propôs, em 3 de agosto, olhar para os "santos da porta ao lado" que respondem ao mal com o bem.

Assim indicou o Santo Padre por meio de sua conta oficial no Twitter @Pontifex_pt, na qual destacou como modelo as pessoas que agem com simplicidade, amam e rezam pelos inimigos.

"Olhemos para os ‘santos da porta ao lado’ que, com simplicidade, respondem ao mal com o bem, têm a coragem de amar os inimigos e rezar por eles", escreveu o Papa.

 

Em diferentes ocasiões, o Papa Francisco indicou que todos são chamados à santidade, desde o dia do nosso Batismo.

Em 1º de novembro de 2019, o Santo Padre enfatizou antes da oração do Ângelus que os santos “não são simplesmente símbolos, seres humanos distantes, inalcançáveis”, mas, pelo contrário, “são pessoas que viveram com os pés no chão; experimentaram a fadiga diária da existência com os seus sucessos e fracassos, encontrando no Senhor a força para se levantar sempre e continuar o caminho”.

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Por isso, o Papa destacou que “a santidade é uma meta que não pode ser alcançada apenas com as próprias forças, mas é o fruto da graça de Deus e da nossa resposta livre a ela. Portanto, a santidade é dom e chamada”.

Nesse sentido, o Santo Padre explicou que a graça de Deus “é algo que não podemos comprar nem trocar, mas acolher, participando assim na mesma vida divina através do Espírito Santo que habita em nós desde o dia do nosso Batismo”.

Da mesma forma, o Papa afirmou que a santidade “além de ser dom, é também chamada, é vocação comum de todos nós cristãos, dos discípulos de Cristo; é o caminho de plenitude que cada cristão é chamado a percorrer na fé, caminhando para a meta final: a comunhão definitiva com Deus na vida eterna”.

"A santidade torna-se assim uma resposta ao dom de Deus, porque se manifesta como uma assunção de responsabilidade. Nesta perspectiva, é importante assumir um compromisso quotidiano de santificação nas condições, deveres e circunstâncias da nossa vida, procurando viver tudo com amor e caridade", concluiu o Papa naquela ocasião.

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