O Papa Francisco destacou hoje, 14 de setembro, dia em que a Igreja celebra a Exaltação da Cruz, que o Crucifixo "é o grande livro do amor de Deus".

Assim indicou o Santo Padre em uma mensagem escrita em sua conta oficial no Twitter @Pontifiex_pt na qual enfatizou que "a revelação do amor de Deus por nós parece uma loucura", mas acrescentou que "cada vez que olhamos para o Crucifixo, encontramos esse amor. O Crucifixo é o grande livro do amor de Deus".

 

Nesta linha, o Papa Francisco exortou na Audiência Geral da quarta-feira da última Semana Santa a "abrir todo o coração na oração" com o Crucifixo e o Evangelho.

“Deixemos que ele fixe seu olhar em nós” para entender que “não estamos sozinhos, mas somos amados, porque o Senhor não nos abandona e nunca se esquece de nós, nunca!”, disse o Papa em 8 de abril de 2020.

Além disso, o Santo Padre convidou no Ângelus de 12 de março de 2017 a contemplar “com devoção a imagem do Crucifixo” porque “é o símbolo da fé cristã, é o emblema de Jesus, morto e ressuscitado por nós”.

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Nesse sentido, o Papa explicou que a cruz "é o sinal mais desconcertante" porque "é realmente uma revelação de Deus de cabeça para baixo", pois "precisamente por meio da cruz, Jesus chegará à gloriosa ressurreição" e que será definitiva.

“Jesus transfigurado no Monte Tabor quis mostrar aos seus discípulos a sua glória, não para evitar a eles que passassem pela cruz, mas para indicar aonde leva a cruz. O que morre com Cristo, com Cristo ressuscitará. E a cruz é a porta da ressurreição. Quem luta junto a Ele, com Ele triunfará”, afirmou.

Por último, o Santo Padre advertiu naquela ocasião que “a cruz cristã não é uma mobília da casa ou um ornamento a ser usado, mas a cruz cristã é uma recordação do amor com o qual Jesus se sacrificou para salvar a humanidade do mal e do pecado”.

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