BUENOS AIRES, 28 de set de 2005 às 13:02
O Arcebispo de
Durante seu programa televisivo “Chaves para um mundo melhor”, o Prelado advertiu que o demônio “está sempre ativo porque é o tentador desde o começo”, cujo desejo é fazer que o homem “se afaste de seu verdadeiro destino, que é estar com Deus e viver a eternidade com Ele”.
“Satanás significa o acusador, o adversário; e o nome Diabo significa aquele que se atravessa no desígnio de Deus e na obra redentora cumprida em Cristo”, explicou. Advertiu que o demônio “não precisa disfarçar-se de diabo” para obter seu objetivo.
Por isso, indicou que sua presença deve ser contemplada “nessa obra indireta que ele realiza dirigindo –por assim dizer- certos fenômenos coletivos”.
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Assinalou que muitas vezes, nas modas que se difundem globalmente”, existe uma difusão maciça do engano, da mentira e uma “confusão do bem e do mal”. Indicou que tudo isso faz com que se promovam “atitudes contrárias à natureza humana”.
Entretanto, também se referiu ao culto satânico que se pratica em alguns “círculos ligados ao ocultismo ou coisas similares”, além de clubes –como acontece na Europa-, “onde se praticam perversões sexuais e uma espécie de cultura juvenil subterrânea” que exortam “ao encontro com o demônio”.
O Arcebispo explicou que Satanás procura ocupar os lugares “onde Cristo não está presente”. Entretanto, afirmou que “o demônio não é onipotente nem muito menos, e aquilo que pode detê-lo é Cristo, a Cruz de Cristo, sua graça e seu amor”.