SANTIAGO, 12 de out de 2005 às 15:35
O Movimento Schoenstatt no Chile expressou sua "total adesão" ao indicado pelo Comitê Permanente da Conferência Episcopal do Chile em sua recente declaração ‘Que sociedade queremos?’, em que o Episcopado exigiu das autoridades locais respeitar a liberdade das pessoas e não reduzir a luta contra a AIDS à distribuição de preservativos."Os dirigentes leigos e consagrados do Movimento Apostólico do Schoenstatt, reunidos em sua Jornada Nacional anual junto ao Santuário da Bellavista de La Florida, expressam sua total adesão" ao manifestado por nossos Bispos" na mencionada declaração.
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"No espírito –prosseguem os dirigentes do Schoenstatt– que animou ao Fundador do Schoenstatt, Padre José Kentenich, acolhemos o chamado de nossos Pastores a defender e promover os autênticos valores que humanizam a vida e respeitam a verdadeira dignidade da pessoa humana" enquanto que fazem votos para "contribuir na construção de um Chile que progrida não só no material, mas também –e sobretudo– em fortalecer seus valores mais próprios que permitam uma sociedade que respeite a dignidade de toda pessoa e o mais valioso que ela tem, suas famílias".
O documento está assinado pelo Padre Ivan Simicic, Diretor Nacional do Schoenstatt e fia-se na denúncia que fizeram os bispos há alguns dias –quando se lançou uma campanha nacional para combater a AIDS– que condenava a redução dessa luta à mera distribuição de preservativos.