KONIGSTEIN, 17 de out de 2005 às 14:40
O Arcebispo da Manágua, Dom. Leopoldo Brenes, afirmou durante sua primeira visita à sede da organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), que a Nicarágua "continua sofrendo as conseqüências do conflito armado" dos anos ‘80s e a pobreza ainda figura entre os principais problemas do país."Entre os principais problemas estão as reivindicações de terras, mas também estão a pobreza tão estendida; a falta de emprego, que atinge principalmente os jovens, e as gangues juvenis", afirmou o Prelado.
Do mesmo modo, assinalou que as circunstâncias pelas quais atravessa o país fazem com que "a reconciliação e o diálogo" sejam difíceis de alcançar.
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Por outro lado, o Bispo indicou que entre as prioridades da Igreja na Nicarágua está a formação de leigos e seminaristas.
Informou que a cada ano são ordenados entre 12 e 15 novos sacerdotes e cerca de 250 jovens "estão sendo formados nos quatro seminários maiores". "Também os seminários menores são importantes porque fortalecem a fé e a educação dos jovens", afirmou.
Finalmente, agradeceu à AIS pelo apoio que presta à Igreja local.