A Conferência Episcopal Mexicana (CEM) assinalou que quando pede respeito à liberdade religiosa não o faz solicitando "uma dádiva ou privilégio", mas sim o "reconhecimento efetivo de um direito inalienável".

Através de um comunicado, a CEM assinalou que este pedido se emoldura no desejo de ter um México "verdadeiramente democrático, com um Estado laico e plural que não faça seu nenhum credo nem promova nenhuma corrente anti-religiosa".

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Do mesmo modo, os bispos rechaçaram aquelas especulações sobre um desejo dos prelados de alcançar postos políticos. Afirmaram que quando conversam com autoridades e representantes é para expressar sua inquietação pelos ataques contra a vida e o interesse de um verdadeiro respeito à liberdade religiosa.