Vaticano, 9 de ago de 2021 às 10:56
Os museus e jardins do Vaticano exigem, desde a sexta-feira, 6 de agosto, em consonância com as normas italianas, o “passe verde” para os seus visitantes, ou seja, um certificado que comprove que a pessoa foi vacinada com pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 ou que tenha resultado negativo para a doença em teste realizado nas últimas 48 horas.
Segundo Vatican News, “os procedimentos e as normas para as visitas aos Museus e Jardins Vaticanos mudaram em cumprimento à norma vigente para combater a emergência do coronavírus”.
A nota de Vatican News afirma que, além do passe verde, que pode ser digital ou de papel, os encarregados da segurança podem exigir um documento de identidade do visitante para verificar que seja a mesma pessoa do passe verde.
“A norma se aplica também às reservas prévias, por isso – como afirma a Direção dos Museus Vaticanos –, o s titulares são obrigados em qualquer caso a apresentar-se na entrada em posse de uma certificação regular”, afirma Vatican News.
Os Museus e Jardins Vaticanos estarão fechados ao público na segunda-feira, 16 de agosto, e foram suspensas as aberturas especiais do último domingo do mês.
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Continua em vigor a obrigação de reservar as visitas através do portal oficial na internet. Se houver alguma dificuldade, as pessoas podem entrar em contato com o Escritório de Serviços e Relações com o Público, através do e-mail help.musei@scv.va.
O governo italiano decidiu que o passe verde, que contém um QR code com os dados pessoais de cada pessoa, deve ser exigido para o ingresso a restaurantes e locais fechados, incluindo ginásios, cinemas e teatros. A medida começou a valer na sexta-feira, 6 de agosto, e suscitou protestos em diversos lugares do país. Algumas pessoas defendem o direito de não ser vacinado contra a covid-19. A recusa ao uso do passe verde pode acarretar multas que vão de 400 a mil euros.
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