BUENOS AIRES, 2 de nov de 2005 às 14:56
O Arcebispo de
"Terei que dizer que se trata de uma corrupção legal. Trata-se de uma invasão intolerável dos direitos dos pais em relação à educação de seus filhos", sustentou o Prelado em declarações publicadas pelo jornal El Dia, ao referir-se a um colégio que não identifica.
Segundo o Prelado, explicam aos estudantes que "se pode brincar com o sexo" mas que antes deve "vacinar-se". "O que lhes propõem como suposta vacina é para os garotos o preservativo" afirmou e acrescentou que às adolescentes "lhes apresenta toda a gama de métodos anticoncepcionais que existem e lhes dizem que elas têm direito a ir a um hospital e colocar um dispositivo intra-uterino sem necessidade de que seus pais saibam disso".
"Parece-me que temos o direito de falar de corrupção porque se está desviando a orientação dos meninos de uma vida verdadeiramente sã", enfatizou. "Se virem que acontecem coisas como estas, os pais têm o direito de apresentar queixas na justiça", sublinhou Dom. Aguer.
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A Lei de Saúde Reprodutiva –que entrou em vigência em março de 2004 na província de Buenos Aires e que busca "prevenir" a gravidez e evitar o contágio da AIDS– se executa pela metade: os hospitais e centros de saúde públicos prescrevem anticoncepcionais e entregam profiláticos de forma gratuita, mas a educação sexual nas escolas quase não alcança na metade dos alunos do nível médio.
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