O papa Francisco recordou as aparições de Nossa Senhora de Fátima e encorajou os católicos a rezar para que ela seja a nossa guia no caminho de conversão e penitência para Cristo.

“Que a Santíssima Virgem Maria, cujas aparições em Fátima comemoramos hoje, seja nossa guia no caminho de conversão e penitência contínuas, para que possamos encontrar Cristo, sol de justiça. Que a sua luz nos liberte de todo mal e dissipe a escuridão deste mundo”, afirmou Francisco aos fiéis de língua alemã durante a Audiência Geral desta quarta-feira, 13 de outubro.

O papa disse que no dia 13 de outubro se recorda em Portugal a última aparição de Nossa Senhora de Fátima, por isso confiou todos à “celestial Mãe de Deus” para que “acompanhe com ternura maternal em seu caminho e console nas provações da vida”.

Francisco falou novamente que este mês de outubro é o mês do Rosário, por isso pediu que “por intercessão da Virgem, Rainha do Rosário, cresçamos na liberdade cristã que recebemos no batismo" e invocou a alegria e a paz do Senhor para os presentes e para as suas famílias.

Em seguida, o papa Francisco pediu aos fiéis que rezem o terço todos os dias dizendo que "desejo que se fortaleça cada vez mais, nos vossos corações, o sentir e o viver com a Igreja".

“Desejo que se fortaleça cada vez mais, nos vossos corações, o sentir e o viver com a Igreja, perseverando na reza diária do terço. Podereis assim reunir-vos quotidianamente com a Virgem Mãe, aprendendo d'Ela a cooperar plenamente com os desígnios de salvação que Deus tem sobre cada um. O Senhor vos abençoe, a vós e aos vossos entes queridos”, destacou.

Francisco encorajou “a manter um espírito de peregrino, sempre em caminho, seguindo juntos os passos de Cristo com liberdade e alegria, para aquela pátria à qual Deus nos convoca”.

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Por fim, o papa recordou quatro festividades em outubro: o aniversário da eleição de São João Paulo II, 16 de outubro, e as memórias litúrgicas de São João XXIII, 11 de outubro, de Santa Teresa de Ávila, 15 de outubro, e de Santa Edwiges de Silésia, 16 de outubro, e acrescentou que “suas vidas foram exemplos claros de liberdade cristã”.

“A experiência destes santos os lembra que não há liberdade sem responsabilidade e sem amor à verdade. E a maior realização da liberdade é a caridade, que se realiza no serviço”, concluiu o papa.

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