No Uruguai, o padre Gustavo Melgar foi condenado a oito anos de prisão por “crimes repetidos de atentado violento ao pudor, crimes repetidos de abuso sexual e crime de abuso sexual especialmente agravado”.

Segundo o jornal El País, desde 2014 o padre começou a visitar a casa de uma mulher mãe de três menores. Em setembro de 2019, duas filhas contaram ao irmão mais velho que o padre abusava delas.

Durante a investigação do Tribunal de Apelações, foi determinado que as vítimas não tinham a proteção de sua mãe, que apoiava financeiramente o acusado.

O padre poderia recorrer da sentença.

Através de um comunicado em 8 de fevereiro, a diocese de Maldonado-Punta del Este-Minas y Rocha afirmou que o padre estava "suspenso de suas funções desde dezembro de 2020 e em prisão domiciliar desde março de 2021".

Além disso, manifestou sua “dor e empatia pelo que as vítimas e suas famílias viveram” e disse que continuará “trabalhando com rigor na prevenção e detecção desses crimes, em todas as áreas eclesiais”.

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“Reiteramos também nosso compromisso com a reparação das vítimas e de continuar colaborando com a Justiça”, acrescentou.

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