KIEV, 8 de mar de 2022 às 10:44
Depois de ser recrutado para defender a Ucrânia da invasão russa, um ucraniano pediu para receber o batismo e a primeira comunhão antes de ir para o combate.
Es el bautismo en la Catedral de #Kharkiv de un joven que se había estado preparando durante algún tiempo. Pidió ser recibido y hacer su Primera Comunión después de haber sido reclutado para la #Guerra La Iglesia en #Ucrania se queda #UcraniaBajoAtaque ? pic.twitter.com/vgZVwa1jIh
— Ayuda a la Iglesia Necesitada (@AyudaIglesNeces) March 1, 2022
Segundo a fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), o homem estava há meses se preparando para ingressar na Igreja Católica, mas devido à invasão russa da Ucrânia e ao início da guerra, teve que adiantar em seus planos.
Ao ser convocado para defender a Ucrânia, o homem, que a ACN não identificou, pediu para ser batizado e receber a primeira comunhão, a cerimônia aconteceu na catedral de Kharkiv, Ucrânia.
Desde o início da invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro, a Igreja abriga e ajuda àqueles que não conseguiram fugir da guerra. Muitas pessoas foram acolhidas nos porões das igrejas durante os bombardeios que ocorrem em todo o país. Também distribuem alimentos e material de abrigo através da Cáritas.
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A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) lançou a campanha "Guerra na Ucrânia, a Igreja permanece" que pretende enviar um milhão de euros de ajuda de emergência para apoiar os 4.879 sacerdotes e religiosos e 1.350 religiosos que permanecem com o povo na Ucrânia, apesar do risco de perder a vida.
Saiba mais sobre a campanha ACN e como ajudar AQUI.
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— ACI Digital (@acidigital) March 8, 2022