O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, convidou o papa francisco a visitar a Ucrânia, que luta contra uma invasão russa iniciada no dia 24 de fevereiro.

“O Santo Padre recebeu a carta do prefeito da capital ucraniana e é próximo ao sofrimento da cidade, de seu povo, daqueles que tiveram que fugir e daqueles que são chamados a administrá-la”, disse Matteo Bruni, diretor da sala de Imprensa da Santa Sé.

Em uma nota, Bruni citou o apelo que o papa fez no domingo, 13 de março, no final da oração do Ângelus: "Perante a barbárie do assassínio de crianças, de inocentes e de civis indefesos, não há razões estratégicas que justifiquem: a única coisa a fazer é pôr fim à inaceitável agressão armada, antes que ela reduza as cidades a cemitérios”.

Klitschko enviou a carta ao papa no dia 8 de março, mas ela só foi divulgada hoje (15). Na carta. O prefeito de Kiev convida a visitar a cidade ou, se não for possível, "ele poderia participar de uma videoconferência conjunta para gravá-la ou transmiti-la ao vivo e se farão esforços para incluir o presidente Zelenskyi nesta convocatória”, diz a carta.

"Acreditamos que a presença dos líderes religiosos do mundo pessoalmente em Kiev é chave para salvar vidas e abrir o caminho para a paz em nossa cidade, em nosso país e em todos os lugares", escreveu Klitschko.

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