Médicos católicos da Austrália apóiam a um grupo de parlamentares no esforço de manter a proibição do fármaco abortivo RU-486, que foi qualificado como “pesticida humano”.

Este grupo de peritos advertiu os efeitos secundários do mencionado fármaco como hemorragias e outros riscos especialmente graves para as mulheres de áreas rurais que não têm acesso aos hospitais, conforme informa o Catholic Weekly.

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Para o Dr. David van Gend, porta-voz do capítulo de Queensland da Federação Mundial de Médicos que respeitam a Vida Humana, "não é para nada eqüitativo colocar às mulheres do campo em uma situação mais perigosa que às da cidade”.

Por sua parte, o Ministro de Saúde, Tony Abbott, indicou que não dará luz verde ao RU-486 por reconhecer seus riscos sanitários.