SIDNEY, 21 de nov de 2005 às 13:48
Médicos católicos da Austrália apóiam a um grupo de parlamentares no esforço de manter a proibição do fármaco abortivo RU-486, que foi qualificado como “pesticida humano”.
Este grupo de peritos advertiu os efeitos secundários do mencionado fármaco como hemorragias e outros riscos especialmente graves para as mulheres de áreas rurais que não têm acesso aos hospitais, conforme informa o Catholic Weekly.
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Para o Dr. David van Gend, porta-voz do capítulo de Queensland da Federação Mundial de Médicos que respeitam a Vida Humana, "não é para nada eqüitativo colocar às mulheres do campo em uma situação mais perigosa que às da cidade”.